quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ME RESPONDA: QUANDO CRIANÇA O QUE VOCÊ MAIS GOSTAVA DE BRINCAR? QUAL ERA O SEU DESENHO PREFERIDO DA TV? E O QUE VOCÊ MAIS GOSTAVA DE DESENHAR?

SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS




BARRA MANTEIGA
Dividir o grupo em dois. Traçar duas linhas com uma distância média de 8 m entre elas. Os jogadores posicionam-se nas linhas, lado a lado.
Alternadamente, os jogadores vão até o lado adversário. Todos devem estar com as palmas das mãos viradas para cima, braços direitos dobrados na altura da cintura. O jogador bate com a palma de sua mão direita, devagar, em todas as mãos disponíveis, até que, repentinamente, dá um tapa mais definido numa das mãos e corre para o seu lado. Quem receber o toque, imediatamente corre atrás e tenta pegar o adversário Se conseguir, este passa a ser da equipe que o apanhou, e o jogador que o pegou faz a mesma coisa no grupo contrário.
A equipe que conseguir agarrar metade ou mais do outro grupo é a vencedora.

BATATA QUENTE
Para não “morrer” com a bola na mão, as crianças precisam se concentrar e coordenar os movimentos ao ritmo da fala.

-IDADE:A partir de 5 anos..

-LOCAL: Pátio..

-MATERIAL: Bola..

-PARTICIPANTES No mínimo três..

-COMO BRINCAR O grupo fica em círculo, sentado ou em pé. Uma criança fica fora da roda, de costas ou com os olhos vendados, dizendo a frase: “Batata quente, quente, quente... queimou!” Enquanto isso, os demais vão passando a bola de mão em mão até ouvirem a palavra “queimou”. Quem estiver com a bola nesse momento sai da roda. Ganha o último que sobrar..

- Uma opção é pedir para as crianças mudarem o ritmo com que dizem a frase. As que estão na roda têm de passar a bola de mão em mão mais rápido ou devagar, conforme a fala.

MORTO-VIVO
IDADE = A partir dos 4 anos

MATERIAL = Nenhum

ATIVIDADE O condutor irá dispor as crianças enfileiradas na horizontal, cada vez que o condutor falar MORTO, as crianças devem se agachar e quando ele falar VIVO eles devem se levantar, o condutor deverá ir falando cada vez mais rápido para que as crianças se confundam, quem errar sairá da brincadeira até que fique apenas o vencedor, depois a brincadeira recomeça novamente.


OBJETIVO
- Integrar a sala;

- Observação;

- Atenção;

- Agilidade;

- Percepção auditiva;

- Reflexos rápidos.



LENCINHO ATRÁS
Os componentes deverão tirar a sorte para ver quem ficará com o lenço. Deverão sentar na roda com as pernas cruzadas. Quem estiver segurando o lenço corre ao redor da roda enquanto o grupo fala:
Corre, cutia
Na casa da tia
Corre, cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moça bonita
Do meu coração.
O dono do lenço então pergunta:
- Posso jogar?
E todos respondem:
- Pode!
Um, dois, três!
Deixa então o lenço cair atrás de alguém da roda. Este deverá perceber, pegar o lenço e correr atrás de quem jogou antes que este sente no seu lugar. Se conseguir pegar aquele que jogou ele será o próximo a jogar o lenço, se não conseguir quem jogou o lenço continuará segurando o lenço para jogar atrás de outra pessoa.

AMARELINHA
Brincadeira não só de meninas, a Amarelinha, também conhecida como "Pular amarelinha", é uma brincadeira que estimula a criança a ter noções dos números, trabalhando a ordem das casas numéricas do número um ao número dez, além de estimular à habilidade do equilíbrio, pois as crianças nas áreas que não existem associações de casas, ou seja nos quadrados 1 - 4 -7-10, as crianças apenas podem colocar um pé, e nas demais com casas juntas 2 e 3 -5 e 6-8 e 9 e Céu podem e devem colocar os dois pés.
Para brincar de Amarelinha é preciso riscar o chão com um giz

XADREZ
Aula 1
http://www.clubedexadrez.com.br/menu_artigos.asp?s=cmdview1496
Aula 2
http://www.clubedexadrez.com.br/menu_artigos.asp?s=cmdview1496
Aula3
http://www.clubedexadrez.com.br/menu_artigos.asp?s=cmdview1496

Agradecimentos especiais ao amigo Gérson Peres Batista Editor do Clube de Xadrez www.clubedexadrez.com.br

AS BRINCADEIRAS

jogos como xadrez, dama, ludo, trilha, resta um, dominó, “seis marias”, e outros do mesmo gênero;
cordas, bambolês, brinquedos de chão como “amarelinha” e “rocambole” que poderão ser pintados no chão do pátio (pelos próprios alunos monitores);
cantinho da leitura de gibis;
jogo de cartas como mico, duvido, rouba monte, etc.
brincadeiras de morto vivo, mês, comando corpo, passa anel, rabo do tatu, corre-cotia, pula elástico, etc.
Pintura de tabuleiros para jogos de damas, jogo da velha, etc; nos bancos do pátio. E para as peças, utilizar tampinhas de refrigerante ( forradas ou pintadas.
Pintura de uma mini cidade no chão, para que os alunos possam trazer seus carrinhos, e brincar ali.
* Resgate de brincadeiras, como: amarelinha, ovo choco, gato e rato, e outras que fazem parte do nosso folclore.
* Para os dias de chuva, poderíamos organizar um bingo também.

ELÁSTICO:
Idade: A partir dos 6 anos.
Local: Pátio.
Material: Um elástico de 4 metros com as pontas unidas.
Participantes: No mínimo 3.

Como brincar: Duas crianças são escaladas para segurar o elástico. Elas ficam aproximadamente 2 metros de distância uma da outra, com o elástico na altura do tornozelo e com as pernas afastadas. A criança fica no centro do elástico, tem de fazer todos os movimentos combinados com os colegas antes de iniciar a brincadeira.

Pode ser pular com os dois pés em cima do elástico, com os dois pés fora dele, saltar com um pé só e depois com o outro, etc... Se conseguir, ela passa para a próxima fase: Executar a mesma seqüência de movimentos com o elástico colocando em uma altura maior. Do tornozelo parra para a canela, depois para o joelho até chegar a coxa.

Se a criança errar, troca de posição com um dos colegas que estão segurando o elástico. Ganha quem chegar mais alto sem errar.



CINCO-MARIAS:
Idade: A partir dos 7 anos.

Local: Pátio.

Material: Cinco Saquinhos recheados com areia ou arroz.
Participantes: Um ou mais.

Como brincar: Determine a ordem dos participantes. O primeiro joga os 5 saquinhos para cima deixando-os cair aleatoriamente no chão. Na primeira fase: ele escolhe um dos saquinhos e o joga para cima. Antes de pegá-lo de volta, recolhe com a mesma mão um outro que está no chão. Em seguida joga um dos que estão em sua mão para cima e pega um terceiro, segurando todos juntos na mesma mão. Se o saquinho que está no ar cair, a criança dá a vez para a outra.

O participante passa para a próxima fase se conseguir segurar todos os saquinhos. Na segunda fase: os saquinhos que estão no chão são pegos de dois em dois. O desafio aumenta na terceira fase. Agora, é preciso lançar um saquinho e pegar 3. Depois, jogar um que está na mão e pegar o restante.


Na quarta fase: a criança forma com o polegar e o indicador de uma das mãos uma trave de futebol. Com a outra, joga um saquinho para o alto e empurra outro para dentro desse gol antes de pegar o que está no ar. A criança tem de fazer quatro gols em quatro tentativas.

A última fase: determina os pontos de cada criança. Ela lança os cinco saquinhos ao ar e tenta pegar o máximo possível com as costas da mão. Quantos ficarem em sua mão será o número de pontos. " A brincadeira também é chamada de jogo das pedrinhas."

BAMBOLÊ:
Idade: A partir dos 6 anos.

Como brincar: A criança coloca o bambolê na cintura e o roda. Para mantê-lo girando, é preciso movimentar o quadril, como um rebolado. É possível também rodá-lo em outras partes do corpo: no pescoço, nos braços, nas pernas, além de jogá-lo para cima e tentar encaixar nos braços. Pode se organizar uma competição. O objetivo pode ser ficar mais tempo com ele e torno da cintura ou bambolear andando, sem deixar o brinquedo cair.


PASSA ANEL

As crianças se colocam em fila, lado a lado, sentadas ou em pé, com as mãos unidas. Uma delas é escolhida para passar o anel que está entre as mãos da criança.
Inicia-se o jogo com a criança que está com o anel, passando de uma em uma das crianças, tentando deixar o anel por entre mãos unidas: "Tome este anelzinho e não diga nada a ninguém".
Após ir em todas as crianças, ela já deverá ter deixado o anel com uma delas. Após isso, a criança que estava com o anel e que o passou a outra, pergunta a qualquer uma das crianças, menos àquela que esta com o anel: Com quem você acha que está o anel? Se a criança escolhida acertar, deverá pagar uma prenda.
O anel pode ser substituído por uma pedrinha.


TELEFONE SEM FIO
Regra:
Organizar os jogadores sentados um ao lado do outro em fila.
O primeiro jogador diz uma frase/mensagem no ouvido do colega seguinte. Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!!


BOCA DO FORNO

Primeiro uma pessoa é eleita como "o senhor" , esta pessoa irá dar as ordens na brincadeira ,os demais participantes terão apenas que cumprir suas ordens. A ordem consiste em achar um determinado objeto, caso a criança não consiga encontrar e trazer o objeto pedido ela é obrigada a pagar uma prenda que pode ser cantar ou dançar uma musica, imitar um bicho ou qualquer outra coisa.


Senhor: - Boca de Forno
Crianças: - Forno!
Senhor: - Faz o que eu mandar?
Crianças: - Faço
Senhor: - Se não fizer?
Crianças: - Toma bolo.

Então o Senhor manda que as crianças peguem um objeto.


BANDEIRINHA
Formam dois grupos ou dois times, com o mesmo número de crianças. Podem ser do mesmo sexo ou não. Uma linha é traçada dividindo os dois campos. É fixada uma bandeirinha ( que pode ser também um pedaço de pau) em cada campo. As duas bandeirinhas ficam na mesma distância da linha central.
Depois disso, começa o jogo quando os membros dos grupos tentam entrar no campo do outro, tentando trazer da bandeira para o seu campo. O time que conseguir primeiro é o vencedor.
Durante o jogo a criança que for pega dentro do campo adversário será "colada". Se for pega com a bandeirinha na mão, ficará "colada" no local onde a bandeirinha estava fixada.
Se a criança colada não estiver com a bandeirinha na mão, ficará colada no lugar onde for pega. No início do jogo se decide se é do "puxa" ou não.
O time é tirado no par ou impar.
A criança pode ser deslocada por outro jogador do seu time que por acaso chegue ao campo adversário.

ADOLETÁ
A-do-le-tá
Le-pe-ti
Pe-ti-pe-tá
Le café com chocolá
A-do-le-tá
Os componentes fazem formação de roda, onde se desloca a mão direita de forma a bater com a palma no dorso da mão direita do seu componente do lado e assim em diante. Este movimento segue a silabação da música. O último a ser batido de acordo com a silabação da música sai da brincadeira.

PULA CORDA
Enquanto dois jogadores tocam a corda, cada um do grupo pula cantando a cantiga: “Um homem bateu na minha porta e eu abri. Senhoras e senhores, pulem num pé só. Senhoras e senhores, ponham a mão no chão. Senhoras e senhores, dêem uma rodadinha. E vão, pro olho da rua!” (sair fora),
. Quem conseguir chegar primeiro ao final, sem errar no pulo, será o vencedor.

terça-feira, 20 de outubro de 2009


23/07/2009 - 11h35

MEC elabora projeto para unificar idade de alunos da 1ª série; CNTE indica 6 anos como ideal



O MEC (Ministério da Educação) elabora projeto de lei para unificar a idade de entrada das crianças no ensino fundamental, que passará a ter nove anos de duração, e não mais oito como é atualmente. A proposta pretende reverter decisões de Estados que estão permitindo a matrícula de alunos com 5 anos na nova 1ª série.

Com a expansão do ensino fundamental de oito para nove anos, o Conselho Nacional de Educação indica os 6 anos completos como idade de início nessa etapa, começo da vida escolar obrigatória. Antes disso, para o MEC, a matrícula pode causar prejuízos no amadurecimento e no aprendizado.

Entre os Estados que contrariam a norma nacional estão dois - Paraná e Rio de Janeiro - que aprovaram leis estaduais que permitem matrículas na 1ª série do ensino fundamental de crianças que completem 6 anos até 31 de dezembro. Em São Paulo, o Conselho Estadual de Educação orienta escolas públicas e particulares a matricularem na 1ª série crianças que completem 6 anos até 30 de junho.

O projeto deve ser enviado em agosto ao Congresso, fixando uma data de corte nacional. "É uma questão de amadurecimento das crianças e do direito delas à educação infantil. Isso é sério, porque a infância até 5 anos tem um processo de aprendizagem muito diferente das crianças maiores", diz Maria do Pilar Lacerda, secretária de educação básica do MEC.

O presidente do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, Arthur Fonseca Filho, "lamenta" o projeto de lei em elaboração no MEC. "Não acho errado que cada Estado tenha o seu modelo. Essa autonomia está prevista na Constituição e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação", afirma. "Escolhemos a data de 30 de junho porque antes era 31 de dezembro e não queríamos uma mudança radical", completa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.






clique aqui para ler a noticia no site da uol.

http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/07/23/ult4528u758.jhtm

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

O QUE É SER PROFESSOR(A)?













Me recuso a escrever o nome Professor ou Professora com a primeira letra independente de sua colocação na frase com letras minúsculas, pois a arte de ser Professor ou Professora rompe as barreiras das limitações do ser humano. Assim ser Professor ou Professora com letra maiúscula, não é só ensinar a escrever, precisa também dá o significado da sua escrita,para que dessa forma novas palavras possam ser formuladas...

terça-feira, 14 de julho de 2009

ALUNOS ESPECIAIS X INTERVENÇÕES

Entre os dilemas vivenciado em período de estágio, podemos citar a presença dos alunos especiais como algo que mais nos possibilitou a reflexão. Pois inseri-los em nossas intervenções tornou-se um forte desafio, envolvendo questões metodológicas para o desenvolvimento proposto dos conteúdos e leituras incessantes neste período para obtermos informações a cerca dos temas TDAH, Retardo Menta Moderado e Baixa Visão.
Porém a falta de formação nos causou sérios problemas, pois devido a questões curriculares do curso de Pedagogia na UESB Campus Jequié-Ba, apenas oferecer a disciplina Educação Especial no VIII semestre, confessamos que perdemos muito tempo em entender o real papel da educação especial, ou seja, o que a escola precisa de fato possibilitar as questões que envolve a Deficiência Intelectual, que talvés se fossemos oferecido essa matéria em períodos anteriores, nos permitiria melhores esclarecimentos.
Assim a Constituição Federal rege Igualdade de condições de acesso e permanência na escola (art. 206, inciso I). Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um (art.208, V) e que toda escola deve atender aos princípios constitucionais, não podendo excluir nenhuma pessoa em razão de sua origem, raça, sexo, cor, idade ou deficiência.
Devido a esses fatos, compreender que a permanência e a socialização dessas crianças em ambiente escolar é importante, mas no entanto, não oferecer apenas isso aos mesmos e garantir-lhe possibilidades de autonomia, independência e principalmente aprendizado, faz parte do contexto metodológico pedagógico, que necessita ser oferecido em classe por parte dos docentes e das escolas de forma geral. A escola regular nesses casos não pode anular-se, ela possui responsabilidades e não deve permitir que o atendimento educacional especializado a substitua, este por sua vez, deve sim ser um suporte a mesma.
O papel do atendimento educacional especializado é o de desenvolver o cognitivo, o motor e o afetivo dos seus alunos com déficit, já a escola precisa promover além de todos esse fatores, o saber cientifico também a todos indivíduos independente da fase e das dificuldades de entendimento que se encontra, ressaltando suas competências e habilidades de cada aluno assistido.
Nessa lógica, entender o que é déficit intelectual, quais as dificuldades e possibilidades de entendimento que cada deficiência citada no primeiro paragrafo possui, foram questões primordiais para alguns pontos da reformulação das nossas intervenções do projeto almejando dessa forma causar efeito, despertar para o novo a todos presentes.
A utilização de jogos como dominó, baralho, jogo de memória, bingo, leitura de imagens, pinturas, artes diversas, aumento do tamanho da letra impressa nas atividades para o aluno com Baixa Visão, tudo isto condensado a conteúdos escolares como leitura, escrita, interpretação de textos, adição, subtração, sequência lógica dos números e outros, foram abordados em aula tendo como principal objetivo de prender a atenção dos discente e dá conta de suas necessecidades, chamamos atenção para estas simples mudanças de métodos, saindo do processo tradicional livro, caderno quadro e giz, não só ajudou os discente com déficit intelectual como aos demais presentes em toda turma também.

domingo, 12 de julho de 2009


Na atualidade a educação passa e já passou, por grandes transformações de cunho metodologicos e ate mesmo currícular. Porém existem fatores conturbadores que de alguma forma terminam atrapalhando o verdadeiro papel educacional, como: a influência currícular, que mesmo com mudanças continuam servindo a determinadas “classes sociais”.
Também não podemos deixar de citar as fortes influências políticas que disponibilizam cargos no setor educacional, em alguns casos a pessoas sem determinadas competências para exerce-los, ou outros fatores, interligados aos económicos, ou seja, a miséria de um pais, onde a renda percapita é dividida de forma irregular, onde uma minoria ficam com as grandes fatias de verbas e a maioria sofre nas filas dos hospitais e em alguns casos, por sua vez seus filhos vão a escola, apenas para garantir as ajudas de custos doadas pelo governo e a merenda escolar.
E nos perguntamos: como vai a educação? Bem obrigada para os que de alguma forma já acostumaram-se com todo o seu contexto atual, muito mau obrigada, para aqueles que não imaginam e nem mesmo acreditam mais em seu verdadeiro papel quanto educador. Essas e outras são questões que nessecitam fortes reflexões de cunho qualitativos, para que estimule o professor a sair do determinismo senso comum e torne-se um agente da pesquisa norteadora e educacional.
Jamille Barbosa Lima.