quarta-feira, 22 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
O PORTÃO DA ESCOLA
O portão de toda escola traz a responsabilidade de retratar de formar coerente, quem de fato é a sua clientela. Palavra esta por sua vez, muito criticada por alguns educadores. Porém compreensiva se partimos de um olhar, que designa o valor de servir ao seu público que a escola possui. Portanto no Centro Educacional Professor Brito não foi diferente, o contato humano visto desde o inicio da chegada dos seus alunos, retrata uma vivência típica de dicentes daquela faixa etária compostas de sentimentos que em muitos casos harmônicos e em outros explosivos, em alguns momentos apaixonadas e vibrantes por descobrir o desconhecido e em outros compostos de limitações, ou seja, regras necessárias para convívio em sociedade. Assim finalizo meu comentário citando Paulo Freire que diz no II prefacio do seu Livro Medo e Ousadia na Educação. “Para falar de educação é preciso viver a educação, em todos os seus sentidos”.
O AMOR É CONTAGIOSO
Na obra cinematográfica o "Amor é Contagioso", o ator Robin Williams, interpreta o médico Patch Adams, que acredita que o sorriso é um santo remédio, para ajudar na cura de varias doenças. Uma das cenas que mais me chamou atenção desse filme citado foi quando em visita ao hospital, onde ele e seus colegas estagiários e o professor, observava a patologia de um paciente; falavam de todos os possíveis diagnósticos que eles poderiam utilizar na mesma, ate a amputação da sua perna por conta de uma gregrena com a maior frieza. Porém uma das preocupações daquele estudante de medicina Robin, era saber o nome da mulher deitada naquele leitor de dor, ate como forma de incentivada para a vida. Assim não podemos negar que a identidade do individuo, a harmonia junto ao respeito e principalmente a humanização, são fatores que não devem ser vistos apenas na medicina, precisamos dela também na educação e em todas as profissões.
SOCIEDADE E APRENDIZAGEM
Comungo dá ideia que para aprender é necessário experimentar. Pois as grandes descobertas das civilizações foram realizadas através das inquietações, da busca pela teorização e atribuições de significados e também da experiência vivenciada. Neste contexto, não podemos esquecer as relações humanas, que são agentes de contribuições para o meio harmonico e colaborativo para o desenvolvimento. Por isto me lembro da fábula da convivência, de autor desconhecido. Conta à fábula, que em era glacial, porcos-espinhos na tentativa de sobreviver ao frio aproximaram-se um do outro, assim forneceram para ambos um calor vital, necessário para sua sobrevivência. Porém o tempo estava passando e os espinhos deles próprios os feriam. Chateados com toda aquela situação afastaram-se um do outro, mas logo começaram a morre. Os que resistiram ao frio aproximaram-se novamente, mas de maneira diferente, ou seja, agora dando um espaço um do outro, respeitando os limites dos seus companheiros para que seus espinhos não os ferissem. Jamille Barbosa
QUAL O PAPEL DA ESCOLA?
Assinar:
Postagens (Atom)